domingo, 23 de junho de 2013

Salvo pelas bananas.....

Quem tem amigos tem tudo, ou quase tudo. Foi mais uma noite daquelas, a festa estava animada, gente bonita e feliz, mas eu não estava satisfeito com as pessoas bonitas, eu queria mais, ah, bem mais, muito mais, pessoas te todas as idades dançavam, umas mais jovens, outras mais velhas, (algumas bem mais velhas). Enquanto grande parte dançava eu fui fumar um cigarro, foi quando entrei no fumódromo e vi aquela maravilha sentada, sentei ao lado daquele espetáculo  de mulher e ela me pergunta, (- Tem fogo fofo?). Ahhhh, aquela voz suave e macia mexeu comigo, respondi, tenho fogo sim fofinha quer ver? partir daquele momento não nos desgrudamos mais. Lembro de poucos detalhes, alguns flashes apenas, uma voz dizendo. Bino, vamos pra casa, é furada, mas eu não dei ouvidos pra aquela voz do além, segui meu caminho e soltei a ferramenta. Devia ter escutado aquela voz do além, era Pedro, tá na bíblia, mas eu ignorei.No outro dia quando acordo, como num passe de mágica, aquela mulher linda maravilhosa com voz aveludada tinha se transformado em uma senhora de 62 anos muito feia. Detalhe o nome da sr a, " Izolete ". Eram 9 hs da manhã quando acordei, levantei, vesti minhas roupas, só queria sair dali, fui até a porta e me deparei com um muro alto e 2 rottweilers. Fiquei nervoso. Não sabia o que era pior, aqueles cães ou o outro animal feroz que estava na cama. Foi quando vi um cacho de bananas sobre a geladeira, pensei, é a minha chance de fugir da bruxa. Joguei uma banana para os cães, percebi que se deliciaram, sem pensar muito joguei todo cacho bem pro canto do pátio. Enquanto se deliciavam com as bananas eu pulei o muro, Sobrevivi.

___Shermer O Terminator

Novidade no Cercadinho

Leitoras, O Cercadinho vai ter um novo integrante, Shermer, nome estrangeiro, mas brasileiro. Um sujeito inusitado com histórias interessantes, espero gostem.

Boa leitura!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

As gurias do Pensionato - Parte II


Foi uma fase muito gostosa da minha vida. O envolvimento com aquelas gurias (este termo já dá uma dica sobre a minha origem) me ensinou várias coisas, sendo que uma eu guardo até hoje: não devemos ter pudor ou melindres quando o assunto é sexo.

A leitura de “Gurias do pensionato –Parte I” é o início desta estória, comentada por muitas pessoas que nem têm ideia sobre o que realmente aconteceu naquela noite.

A janta era na casa de uma das gurias que um confrade estava pegando. Lindo apartamento, bela noite para fazer uma sacanagem. Além do confrade, Cebola e Wanderlei  me acompanhavam. Os casais estavam formados, e começamos a beber.

A dona da casa foi para o quarto com o acompanhante, nós (os outros três casais) ficamos na sala, ajudando no preparo da janta...Vi que o cebola agrediu a guriazinha, levando-a para um outro cômodo. Enquanto isso, Wanderlei (muito romântico), trovava a louca na sala enquanto eu fui para a cozinha com a garota relatada na Parte I. Uma baixinha, gordinha, completamente tarada! Adoro mulheres com iniciativa. Não que eu não tenha, mas isto torna todo o romance mais excitante.

Tomávamos cerveja, ouvíamos música e resolvi fechar a porta da cozinha. A esta altura do campeonato já imaginava o que Wanderlei e Cebola estavam fazendo com as perversas... Só sei que aquela guria era tarada! Deitamos no piso frio da cozinha e nos amamos com toda a vontade. Entre gemidos e suspiros, lembro que mais de uma vez ela tapou minha boca com a mão, a fim de não deixar que meus rugidos perturbassem a intimidade do casal que estava na sala. Lembro que o piso da cozinha não era dificuldade, ainda mais quando eu recebia um boquete executado com maestria!

Após isso não pude deixar de beijá-la dos pés à cabeça (literalmente), sendo que uma atenção especial fora dada ao sexo oral. Já comentei da minha tara por lindos pezinhos e em minha fissura por sexo oral. Naquela noite, consegui juntar estas duas atribuições em um só momento!

Após lambuzar minha boca com aquele gozo maravilhoso partimos para um singelo papai e mamãe. Não demorei muito para me desmanchar em cima dela. Foi muito bom. As cicatrizes de guerra são inevitáveis: meus joelhos ficaram esfolados, porém o prazer daquela noite superou tudo. Ao terminarmos, ficamos deitados juntos, de conchinha, até nos silenciarmos e ouvirmos uma conversa na sala: era o Wanderlei, ainda trovando a guria. É isso mesmo: Wanderlei não conseguiu driblar a zaga e fazer o gol. Pobre do meu amigo! Ao contrário de Cebola e de mim, ele não tinha sentido o gostinho da vitória naquela noite!

Sei como é ruim uma situação destas. Em uma ocasião, fiquei a noite interia tentando romper o bloqueio de uma garota, enquanto ouvia  Cebola detonar uma guria na cama ao lado. É isso mesmo, dois casais em um mesmo ambiente, porém não tive a habilidade suficiente para romper o bloqueio estabelecido por ela. Ela era muito gata! Como não consegui? O que deu errado? Não sei até hoje.

Só sei que o pensionato nunca mais foi o mesmo. No próximo episódio (Parte III), vou contar o que fiz com a garota que não quis dar pro Wanderlei. Sábado à noite, uma voltinha de carro no final da noite e...curiosas? Conto pra vocês em breve, pois esta é uma outra estória...


Um beijo carinhoso e uma mordidinha no pescoço!

(por Marcão)
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