Foi uma fase muito gostosa da minha vida. O envolvimento com aquelas gurias (este termo já dá uma dica sobre a minha origem) me ensinou várias coisas, sendo que uma eu guardo até hoje: não devemos ter pudor ou melindres quando o assunto é sexo.
A leitura de “Gurias do pensionato –Parte I” é o início desta estória, comentada por muitas pessoas que nem têm ideia sobre o que realmente aconteceu naquela noite.
A janta era na casa de uma das gurias que um confrade estava pegando. Lindo apartamento, bela noite para fazer uma sacanagem. Além do confrade, Cebola e Wanderlei me acompanhavam. Os casais estavam formados, e começamos a beber.
A dona da casa foi para o quarto com o acompanhante, nós (os outros três casais) ficamos na sala, ajudando no preparo da janta...Vi que o cebola agrediu a guriazinha, levando-a para um outro cômodo. Enquanto isso, Wanderlei (muito romântico), trovava a louca na sala enquanto eu fui para a cozinha com a garota relatada na Parte I. Uma baixinha, gordinha, completamente tarada! Adoro mulheres com iniciativa. Não que eu não tenha, mas isto torna todo o romance mais excitante.
Tomávamos cerveja, ouvíamos música e resolvi fechar a porta da cozinha. A esta altura do campeonato já imaginava o que Wanderlei e Cebola estavam fazendo com as perversas... Só sei que aquela guria era tarada! Deitamos no piso frio da cozinha e nos amamos com toda a vontade. Entre gemidos e suspiros, lembro que mais de uma vez ela tapou minha boca com a mão, a fim de não deixar que meus rugidos perturbassem a intimidade do casal que estava na sala. Lembro que o piso da cozinha não era dificuldade, ainda mais quando eu recebia um boquete executado com maestria!
Após isso não pude deixar de beijá-la dos pés à cabeça (literalmente), sendo que uma atenção especial fora dada ao sexo oral. Já comentei da minha tara por lindos pezinhos e em minha fissura por sexo oral. Naquela noite, consegui juntar estas duas atribuições em um só momento!
Após lambuzar minha boca com aquele gozo maravilhoso partimos para um singelo papai e mamãe. Não demorei muito para me desmanchar em cima dela. Foi muito bom. As cicatrizes de guerra são inevitáveis: meus joelhos ficaram esfolados, porém o prazer daquela noite superou tudo. Ao terminarmos, ficamos deitados juntos, de conchinha, até nos silenciarmos e ouvirmos uma conversa na sala: era o Wanderlei, ainda trovando a guria. É isso mesmo: Wanderlei não conseguiu driblar a zaga e fazer o gol. Pobre do meu amigo! Ao contrário de Cebola e de mim, ele não tinha sentido o gostinho da vitória naquela noite!
Sei como é ruim uma situação destas. Em uma ocasião, fiquei a noite interia tentando romper o bloqueio de uma garota, enquanto ouvia Cebola detonar uma guria na cama ao lado. É isso mesmo, dois casais em um mesmo ambiente, porém não tive a habilidade suficiente para romper o bloqueio estabelecido por ela. Ela era muito gata! Como não consegui? O que deu errado? Não sei até hoje.
Só sei que o pensionato nunca mais foi o mesmo. No próximo episódio (Parte III), vou contar o que fiz com a garota que não quis dar pro Wanderlei. Sábado à noite, uma voltinha de carro no final da noite e...curiosas? Conto pra vocês em breve, pois esta é uma outra estória...
Um beijo carinhoso e uma mordidinha no pescoço!
(por Marcão)