Enjaulados atrás de grades com segurança máxima, prisão perpetua. Vigiados, batem asas, mas impedidos de voar. No cativeiro dobram a capacidade de vida, soltos morrem
Como escravos liberados para visitas intimas, com intenção reprodutiva. Os filhotes quando aprendem a comer de forma individual, separados na solitária. Após alguns dias identificados, os fracos, trocados ou vendidos.
A madame pode questionar a conduta e trato. Afinal dormir abraçada com o Totó deve ser normal e higiênico. Palavras carinhosas, pêlos espalhados e saltitantes ao abanar do rabo. Dondoca carente, opta por um au-au. A pulguenta vira membro da família encontra uma mãedela. O tratamento vip, impecável, desajustado ao instinto canino.
Mistura confusa, absurdo, na Segunda Guerra Mundial, um fato desprovido de lógica, o Pastor Alemão, virou dono. Notícia complicada, lamentável, porém real. Mulheres carentes se entregavam ao domínio de um cão.
Canários cantam, som de qualidade. Adoram tomar banho de banheira. Aparência impecável, gordos só na véspera da morte. Confusão, entusiasmo e elogios. Bichos, não devemos esquecer. (por Iberê)
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Dica: Leiam os textos feitos pelo Marcão, histórias marcantes, contadas com realismo. Descreve os fatos de maneira direta, sem receios ou pudores.
6 comentários:
Adoro os bichinhos... já tive 2 canários, um casal, chamavam-se Salsi e Loirinha.... eram lindos!
=)
beijos
Nossa, curioso esse blog. Instigou muito minha vontade de lê-lo.
Beijos
Prefiro pegar outros passarinhos e de preferência que sejam mais grandinhos.
Bjos Cintia
Aline V. Melo, tenho alguns, mas me perdi nas contas entre 55/60 canários.
bjs
(por Iberê)
Bia, seja bem recebida por aqui, no Cercadinho temos textos diários.
bjs
(por Iberê)
Cintia, grato pelo comentário sobre o texto.
bjs
(por Iberê)
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